Ao que tudo indica, 2013 deverá ser o ano da diversidade na música eletrônica brasileira. Um dos grandes responsáveis por isso é o Clash Club, que no mês passado já apostou no dubstep, trazendo o inglês Nero, e agora vai colocar fichas no hardstyle, com Headhunterz e Wildstylez.
O evento, marcado pra acontecer no dia 14 de dezembro, é fruto de uma parceria do club com a Q-Dance, label do estilo que assina palcos de hardstyle em eventos como Tomorrowland, Mysteryland, Electric Daisy Carnival, DEFQON.1. Provavelmente é uma preparação do público para os festivais do ano que vem que deverão dar espaço para o estilo, como o Mysteryland Brasil.
Sobre os artistas, ambos farão sua estréia em terras brasileiras. Headhunterz é um dos maiores expoentes do estilo no mundo, sendo inclusive o 11º no Top 100 da DJ Mag. Já se apresentou em todos os festivais de ponta em que a Q-Dance tem palco, e já fez remix para artistas como Zedd, Hardwell, Nicky Romero e Kaskade. Wildstylez ostenta a 41º posição no ranking da revista inglesa, e também é um dos nomes mais relevantes do estilo. Confiram a música tema do DEFQON.1 2012, produzido pelos dois em parceria com o Noisecontrollers:
Para maiores informações sobre a festa do Clash, confiram o evento oficial no Facebook. E uma nova era na cena brasileira se inicia!
E hoje foi divulgada a edição 2012 da lista que funciona como uma antagonista para o controverso Top 100 da DJ Mag. Anualmente, o Resident Advisor também se propõe a rankear os 100 melhores DJs seguindo seu público, que é bem mais underground do que o da revista britânica. Apesar dos nomes serem mais “conceituais” a lista ainda assim gera polêmica, como no ano passado em que Jamie Jones ganhou um primeiro lugar no mínimo estranho.
Neste ano as surpresas foram menores, com Seth Troxler liderando, seguido por Richie Hawtin, Dixon e Maceo Plex – quatro nomes que tiveram um 2012 que fez jus ao topo. Confiram abaixo a lista completa e dêem sua opinião nos comentários!
1. Seth Troxler 2. Richie Hawtin 3. Dixon 4. Maceo Plex 5. Ben Klock 6. Jamie Jones 7. Loco Dice 8. Ricardo Villalobos 9. Tale of Us 10. Maya Jane COles 11. Marco Carola 12. Art Department 13. Eats Everything 14. Marcel Dettmann 15. tINI 16. John Digweed 17. Âme 18. Sasha 19. Joy Orbison 20. Scuba 21. Ben UFO 22. Solomun 23. Luciano 24. Dyed Soundorom 25. Lee Foss 26. Damian Lazarus 27. Soul Clap 28. Zip 29. Blawan 30. Sven Vath 31. Steve Lawler 32. Biep 33. Chris Liebing 34. Adam Beyer 35. Dubfire 36. Claude VonStroke 37. Raresh 38. Levon Vincent 39. Lee Burridge 40. Justin Martin 41. Move D 42. Kerri Chandler 43. Magda 44. Julio Bashmore 45. Davide Squillace 46. Cassy 47. Nina Kraviz 48. Pan-pot 49. Todd Terje 50. DJ Harvey 51. Joris Voorn 52. Jeff Mills 53. Mano Le Tough 54. Miguel Campbell 55. Hernan Cattaneo 56. Rhadoo 57. Carl Cox 58. DVS1 59. Craig Richards 60. Prosumer 61. Andrew Weaterall 62. Donato Dozzy 63. The Martinez Brothers 64. Surgeon 65. Matthias Tanzmann 66. James Zabiela 67. Shonky 68. Jackmaster 69. Theo Parrish 70. Huxley 71. Four Tet 72. Carl Craig 73. Dan Ghenacia 74. Robag Wruhme 75. Gerd Janson 76. Darius Syrossian 77. Petre Inspirescu 78. Peter van Hoesen 79. Subb-an 80. Heidi 81. Catz ‘n Dogz 82. Tama Sumo 83. DJ Sneak 84. Steffi 85. Floating Points 86. Fred P 87. Agoria 88. Danny Daze 89. Dusky 90. Daniel Bortz 91. Deetron 92. John Talabot 93. Margaret Dygas 94. Nic Fanciulli 95. Paco Osuna 96. Muchael Mayer 97. David August 98. Roman Flügel 99. Matt Tolfrey 100. James Holden
Tratando-se de música eletrônica, Curitiba tem uma das cenas mais vivas do país. A cultura eletrônica na cidade está em efervescência e o estilo da vez, sem dúvida, é o techno. Com seu espaço na cidade há anos, esta cena terá este momento coroado com a apresentação de uma lenda viva; o precursor da cena em Londres – berço do estilo aclamado em todo o mundo – Chris Liberator.
O DJ e produtor inglês que lidera o selo ‘Stay Up Forever’ vem a Curitiba para única apresentação na sexta-feira, 07 de Dezembro, no Danghai Club, em comemoração dos 10 anos do nucleo ‘Acid Eaters Techno’. O público pediu e o renomado artista foi convocado a mostrar um panorama do estilo desde os primórdios em Londres até os dias de hoje.
Um dos mais amados e respeitados DJs de Acid Techno de todos os tempos, é justo dizer que Chris Liberator tenha provavelmente tocado em mais “squat parties”, festivais, clubs e festas mundo afora, em seus 18 anos de carreira, do que qualquer outra pessoa viva. Com essa bagagem Chris Liberator é referência mundial e promete incendiar a pista do Danghai Club com um set exclusivo utilizando apenas discos de vinil junto de dois dos mais talentosos e experientes DJs de Curitiba: Soundman Pako (Rolldabeetz) e Rafael Araújo (Cupcake Project).
Para maiores informações, confiram o evento oficial no Facebook.
Apesar das comemorações estarem acontecendo há meses (desde a festa com Ritmo no Club!), hoje é o verdadeiro aniversário de 5 anos do Psicodelia.org. Nesse tempo todo, nós vivemos muitas coisas diferentes, muitos altos e baixos, muitas transformações e, principalmente, aprendemos muito. Uma das coisas que aprendemos é que o mundo é enorme, e a diversidade cultural dele é quase inifinita.
Isso nos encantou tanto, que optamos por diversificar nosso conteúdo também. Levar ao nosso público todas essas “descobertas”, esses mundos novos e diferentes, que não nos cabe julgar se possuem mais valor que o nosso. Porém, isso começou a nos causar problemas com relação ao nome, e uma pergunta passou a ser recorrente: Afinal, cadê a Psicodelia deste site?
O QUE É REALMENTE PSICODÉLICO?
Antes de falar do site, vamos entender o que é psicodelia, termo derivado da palavra “psicodélico“. A origem etimológica é grega: psico, que significa “alma” ou “atividade mental”, somado ao sufixo ~delo, que significa “visível”, “claro”, “evidente”. Ou seja, psicodelia nada mais é do que uma atividade mental (ou espiritual) clara e evidente.
Nos anos 60, as pessoas começaram a usar algumas drogas com fortes efeitos no cérebro, como o LSD. Estas drogas proporcionavam uma visão diferente do mundo, como se fosse um esclarecimento repentino, uma epifania. Não demorou muito para alguém se lembrar do significado de “psicodelia” e atrelar a palavra ao uso destas drogas, como se fosse a única forma de atingir tal atividade mental elevada. Foi aí que a psicodelia teve seu primeiro contato com o mundo da música, quando qualquer produção intelectual elaborada sob o efeito de alucinógenos foi classificada como psicodélica – especialmente o rock psicodélico.
Avançando um pouco no tempo, pousamos em Goa, na Índia, nos anos 80. Hippies, viajantes, buscadores espirituais e várias outras pessoas ligadas à contra-cultura criaram, intuitivamente, um novo estilo musical. Na época, a música do momento era o acid (techno e house) – note que até o nome dos estilos faziam alusão à droga. O que aconteceu em terras indianas foi que pegaram o 303 desta música e adicionaram elementos tribais e étnicos, em detrimento ao som urbano e industrial do estilo de origem. A este movimento, deu-se o nome de Goa Trance.
O Goa era o passo adiante do rock psicodélico. Com a grande variedade de timbres e elementos que a música eletrônica proporciona, o som ficou mais hipnótico e trancedental. Porém, ao mesmo tempo, era um som complexo e de difícil assimilação para os mais leigos, o que original um sub-gênero que, finalmente, é aonde queremos chegar.
No início dos anos 2000, artistas começaram a diminuir o excesso de melodias repetitivas e deram mais enfase nos elementos psicodélicos – nascia aí o tal do psychedelic trance, vulgo psy. O estilo começou a ganhar o mundo, especialmente em países como Brasil, México e Japão, e com a popularização, a identidade foi se perdendo também. Na segunda metade da década, grandes nomes como Skazi, Astrix e Sesto Sento estavam tocando para multidões de dezenas de milhares de pessoas, mas também estavam tocando um som mais quadrado, enlatado, “menos psicodélico”.
Enfim, fizemos toda essa viagem no tempo para demonstrar duas coisas bem importantes:
– A psicodelia não está obrigatoriamente ligada ao estilo musical psytrance – o próprio psy aderiu a um conceito criado décadas antes e usado por diversas vertentes musicais, do rock psicodélico ao acid techno;
– A psicodelia não está obrigatoriamente ligada às drogas – apesar deste ter sido o uso mais comum da palavra nos últimos 50 anos, sua origem etimológica remete a atividades mentais intensas, não necessariamente com uso de aditivos;
MAS AFINAL, CADÊ A PSICODELIA DO SITE?
Bom, já está claro que o fato deste site não falar exclusivamente de psy não torna o nome inválido, mas ainda assim, cadê a psicodelia dele?
Não vamos ser hipócritas: o nome foi criado em 2007, quando o psy era a maior moda no Brasil e nós eramos seguidores dela. Porém, o tempo passou, e a proposta conceitual do site mudou. E por que não mudamos o nome? Exatamente por acreditar que ele não é propriedade exclusiva de uma cultura só.
Psicodelia é atividade mental intensa, evidente, e isso pode ser alcançado espontaneamente de diversas formas. Praticamente todas as formas musicais podem ser consideradas psicodélicas: se você gosta dela a ponto de entrar em um transe hipnótico durante um set ou show inteiro, a ponto de ignorar qualquer rótulo, preconceito e olho torto enquanto dança, e encontra a si mesmo ou a qualquer coisa que esteja buscando, você está sendo psicodélico. Naturalmente que sons feitos com este propósito (como o psytrance, o goa trance, o rock psicodélico) proporcionam este estado de espírito com mais facilidade, mas se pararmos para ouvir um live inteiro de gente como Gui Boratto (techno), Armin van Buuren (euro trance) e até mesmo deadmau5 (electro / prog house), encontraremos muita musicalidade e muita introspecção.
E trazendo isto para o site, a nossa maior proposta é ampliar os horizontes dos nossos leitores. Fazer o cara do psy conhecer technos que lhe agradem, fazer o fã do Guetta ouvir um electro melhor que o do francês, fazer o público leigo perceber que existe conteúdo rico por trás do “tuch tuch” que eles não entendem. A proposta do Psicodelia.org é ser a fonte de uma atividade mental intensa para os leitores, é fazer eles repensarem a música que tanto amam e conhecerem novas sonoridades. É por isso que este nome jamais mudará.
Depois de muita espera, finalmente o Creamfields começou a soltar o line-up da edição brasileira de 2013, por intermédio deste video abaixo:
Para facilitar, transcrevemos aqui o que foi divulgado:
Afrojack Luciano Laidback Luke Art Department Tale of Us Life Is a Loop Phonique D-Nox & Beckers Danny Daze TINI Mirko Loko Rodrigo Ferrari Talking Props Old Is Cool Renato Ratier Teclas Leo Janeiro
O evento acontece dia 26 de janeiro de 2013, no Stage Music Park, na praia de Jurerê Internacional (Florianópolis). Para maiores informações, acessem o site Oficial: http://www.creamfields.com.br/
Depois de um breve hiato, o Squat Stage volta pra fechar o ano com chave-de-ouro. Isso porque temos uma convidada ilustríssima: Aninha, uma das divas da música eletrônica brasileira.
Com mais de 10 anos de carreira e aclamada por grandes nomes internacionais, como Laurent Garnier, Loco Dice e Luciano, a residente do Warung e do Club Vibe e integrante do casting da 24bit Management irá transmitir toda a sua experiência na primeira parte do programa, quando rola um perguntas-e-respostas entre ela e o público (tanto presente, quanto do streaming). Em seguida, fará o set “alternativo”, que neste caso ela já avisou como será: pela primeira vez em sua vida, um set só de produções próprias.
Para participar basta se inscrever neste link, e comparecer na Yellow (R. Visc. de Nácar, 1165, 7º andar – Curitiba/PR) no dia 06/12, a partir das 19h30. São 40 vagas, e o critério é a ordem de inscrição. Para quem não conseguir inscrever-se ou não for de Curitiba, disponibilizaremos streaming ao vivo.
Nós acabamos de receber aqui na redação, em primeira mão, os horários do line-up da Playground Curitiba, e vamos compartilhar com vocês. Lembrando que são 3 palcos (Evolution World Stage e Crazy Dance Stage na pista e Spacemoon no backstage), e a festa vai das 15h do dia 08/12 até as 11h do dia 09/12. Confiram abaixo:
16h00 VILLA NOVA 17h30 HIPERNOVA DUO 19h00 THOMAS GROW 20h30 HUNTER GAME 22h00 BETOKO 00h00 MIN E MAL 01h00 SUPEREIGHT 02h00 DUSTY KID 03h00 ROY ROSEFELD 04h30 EDDY RAVELO 05h30 MENDO 07h00 VALENTINO KANZYANI 08h30 FELIPE VALENZUELA 10h00 B2B CADENZA
CRAZY DANCE
15h00 WILDBOYS LIVE 17h00 DIEGO LIMA x BETO 18h00 ALEX GALVÃO x MEU AMIGO ROBÔ 19h00 LEO SCARPA 20h00 3V3R x CASTRO 21h00 KULTRA 22h30 RODRIGO LOPES 00h00 MAD CUBE 01h30 VINICIUS MARCHINI 03h00 ADRIANO PAGANI 04h30 DELIPPE x EDUARDO VITALLI 05h30 R.E.PLAY 06h30 TUBA x HELT 07h30 LADO B X PUKA
E podemos dizer que a cena eletrônica já começará 2013 com o pé direito. Isso porque está marcado para o dia 19 de janeiro o Ink! Festival, evento inovador que acontecerá em São Paulo.
O que chama a atenção no evento é a sede por novidades: com certeza será algo jamais visto no Brasil antes. Com a proposta de ser a versão nacional do festival das cores (inspirado no Holi Festival, da Índia), o evento irá distribuir uma tinta em pó especial para os visitantes, deixando a pista colorida e com vida. Para entender esta maluquice, só vendo o video oficial:
Além disso, vale citar que será feita uma promoção na fanpage oficial que levará os ganhadores de páraquedas para dentro da festa, e uma coisa bastante inesperada que irá contribuir para a policromia: uma arena de paintball será montada dentro da festa!
Outra novidade fica por conta do line-up: primeiro, palcos para estilos pouco lembrados pela cena open air brasileira. Além de um Castle Stage misturando techno e house e um Forest Stage com psytrance, teremos o U-Niverse focado em hardstyle, e o Dirty Kidz Gang Style, destacando dubstep, big room, trap music, entre outras coisas. O line-up, sem figurinhas carimbadas e manjadas – todo ele buscando valorizar artistas underground de excelente qualidade, que não desfrutam da visibilidade merecida. Dentre eles podemos destacar vários: temos Rica Amaral, Element e Burn In Noise no Forest Stage, Digitalchord, Mandraks, Kultra, Dirty Noise e Du Tiberani no Castle Stage, BYZPO, Elijah vs. Jesus e Nosle no U-Niverse Stage e Discokillah, The Kickstarts e 13duo no Dirty Kidz Gang Style. Confiram a lista, que está quase completa:
Com certeza, é uma festa que merece nossa atenção, por todas estas idéias e apostas. Para maiores informações, consultem o site e o evento oficial.
O uso terapêutico das drogas recreativas está se tornando cada vez mais comum no mundo – e não é só a maconha que usufrui deste lado benéfico. O MDMA, princípio ativo do ecstasy, já foi protagonista de um estudo em busca da cura para o câncer, e agora ganhou os jornais do mundo novamente com os resultados de um tratamento para estresse pós-traumático em ex-combatentes de guerra nos Estados Unidos.
O tratamento, que segue os protocolos da FDA para testar drogas experimentais, está sendo conduzido pelo casal Michael e Ann Mithoefer na Carolina do Sul, e tem chamado a atenção de pacientes do país inteiro. Misturando psicoterapia com uma dose de MDMA periodicamente, o experimento deles é o primeiro a mostrar resultados concretos no longo prazo: das 21 pessoas que participaram do programa 12 anos atrás, 15 relatam que nunca mais tiveram sintomas – e também não viciaram-se na substância.
Em entrevistas, duas pessoas que passaram pela terapia relatam como o tratamento mudou suas vidas: “Eu sinto a culpa do sobrevivente, tanto por voltar vivo do Iraque quanto agora por ter tido oportunidade de fazer esta terapia”, diz Anthony, que pediu para seu sobrenome não ser revelado. “Ele mudou minha perspectiva sobre toda a experiência de trabalhar no marco zero, disse Patrick, 46 anos, que trabalhou na busca por sobreviventes nos escombros do World Trade Center após o 11 de setembro de 2001, enquanto famíliares das vítimas olhavam desesperados, implorando por informações. “Às vezes eu tinha uma sensação boa e tranquila quando eu estava no poço, de que eu tinha um propósito, de que eu estava fazendo o que precisava fazer. E eu comecei a me identificar com isso na terapia“, em vez de identificar-se com culpa e tristeza.
MDMA em seu estado puro.
Os Mithoefers (ele psiquiatra e ela enfermeira) fazem o estudo em colaboração com pesquisadores da Universidade de Medicina da Carolina do Sul e da Associação Multidisciplinar de Estudos Psicodélicos. No tratamento, eles administram MDMA em duas doses durante uma longa sessão de terapia, que acontece depois de uma série de sessões semanais de preparação sem a droga. Cerca de quatro semanas mais tarde, eles fazem outra sessão com auxílio da substância, alternando assim o uso com o não uso.
Os resultados são excelentes: a maioria descobriu que sua pontuação, dentro de uma medida padrão de sintomas – ansiedade generalizada, hipervigilância, depressão, pesadelos – caiu cerca de 75%. Isso é mais do que duas vezes o alívio experimentado por pessoas que passam por psicoterapia sem o MDMA, dizem os Mithoefer.
Durante esta semana, a Playground Curitiba seguiu a tendência das festas de mostrarem projeções durante a campanha, mas foi além dos palcos: divulgou imagens tridimensionais da festa inteira! Confira abaixo como ficará a disposição de palcos e brinquedos, para não se perder no Bioparque.
Se você já estava ansioso, depois de ver essas imagens com certeza ficará sem unhas para roer, pois elas estão impressionantes. Se a festa for assim na vida real, dia 8 iremos presenciar mais um evento grandioso em Curitiba.
O evento acontece em 8 de dezembro, a partir das 15h, no Bioparque. Para maiores informações, como line-up, ingressos, pontos-de-venda etc, confiram a fanpage oficial.