Depois de muita espera, finalmente o Creamfields começou a soltar o line-up da edição brasileira de 2013, por intermédio deste video abaixo:
Para facilitar, transcrevemos aqui o que foi divulgado:
Afrojack Luciano Laidback Luke Art Department Tale of Us Life Is a Loop Phonique D-Nox & Beckers Danny Daze TINI Mirko Loko Rodrigo Ferrari Talking Props Old Is Cool Renato Ratier Teclas Leo Janeiro
O evento acontece dia 26 de janeiro de 2013, no Stage Music Park, na praia de Jurerê Internacional (Florianópolis). Para maiores informações, acessem o site Oficial: http://www.creamfields.com.br/
Depois de um breve hiato, o Squat Stage volta pra fechar o ano com chave-de-ouro. Isso porque temos uma convidada ilustríssima: Aninha, uma das divas da música eletrônica brasileira.
Com mais de 10 anos de carreira e aclamada por grandes nomes internacionais, como Laurent Garnier, Loco Dice e Luciano, a residente do Warung e do Club Vibe e integrante do casting da 24bit Management irá transmitir toda a sua experiência na primeira parte do programa, quando rola um perguntas-e-respostas entre ela e o público (tanto presente, quanto do streaming). Em seguida, fará o set “alternativo”, que neste caso ela já avisou como será: pela primeira vez em sua vida, um set só de produções próprias.
Para participar basta se inscrever neste link, e comparecer na Yellow (R. Visc. de Nácar, 1165, 7º andar – Curitiba/PR) no dia 06/12, a partir das 19h30. São 40 vagas, e o critério é a ordem de inscrição. Para quem não conseguir inscrever-se ou não for de Curitiba, disponibilizaremos streaming ao vivo.
Nós acabamos de receber aqui na redação, em primeira mão, os horários do line-up da Playground Curitiba, e vamos compartilhar com vocês. Lembrando que são 3 palcos (Evolution World Stage e Crazy Dance Stage na pista e Spacemoon no backstage), e a festa vai das 15h do dia 08/12 até as 11h do dia 09/12. Confiram abaixo:
16h00 VILLA NOVA 17h30 HIPERNOVA DUO 19h00 THOMAS GROW 20h30 HUNTER GAME 22h00 BETOKO 00h00 MIN E MAL 01h00 SUPEREIGHT 02h00 DUSTY KID 03h00 ROY ROSEFELD 04h30 EDDY RAVELO 05h30 MENDO 07h00 VALENTINO KANZYANI 08h30 FELIPE VALENZUELA 10h00 B2B CADENZA
CRAZY DANCE
15h00 WILDBOYS LIVE 17h00 DIEGO LIMA x BETO 18h00 ALEX GALVÃO x MEU AMIGO ROBÔ 19h00 LEO SCARPA 20h00 3V3R x CASTRO 21h00 KULTRA 22h30 RODRIGO LOPES 00h00 MAD CUBE 01h30 VINICIUS MARCHINI 03h00 ADRIANO PAGANI 04h30 DELIPPE x EDUARDO VITALLI 05h30 R.E.PLAY 06h30 TUBA x HELT 07h30 LADO B X PUKA
E podemos dizer que a cena eletrônica já começará 2013 com o pé direito. Isso porque está marcado para o dia 19 de janeiro o Ink! Festival, evento inovador que acontecerá em São Paulo.
O que chama a atenção no evento é a sede por novidades: com certeza será algo jamais visto no Brasil antes. Com a proposta de ser a versão nacional do festival das cores (inspirado no Holi Festival, da Índia), o evento irá distribuir uma tinta em pó especial para os visitantes, deixando a pista colorida e com vida. Para entender esta maluquice, só vendo o video oficial:
Além disso, vale citar que será feita uma promoção na fanpage oficial que levará os ganhadores de páraquedas para dentro da festa, e uma coisa bastante inesperada que irá contribuir para a policromia: uma arena de paintball será montada dentro da festa!
Outra novidade fica por conta do line-up: primeiro, palcos para estilos pouco lembrados pela cena open air brasileira. Além de um Castle Stage misturando techno e house e um Forest Stage com psytrance, teremos o U-Niverse focado em hardstyle, e o Dirty Kidz Gang Style, destacando dubstep, big room, trap music, entre outras coisas. O line-up, sem figurinhas carimbadas e manjadas – todo ele buscando valorizar artistas underground de excelente qualidade, que não desfrutam da visibilidade merecida. Dentre eles podemos destacar vários: temos Rica Amaral, Element e Burn In Noise no Forest Stage, Digitalchord, Mandraks, Kultra, Dirty Noise e Du Tiberani no Castle Stage, BYZPO, Elijah vs. Jesus e Nosle no U-Niverse Stage e Discokillah, The Kickstarts e 13duo no Dirty Kidz Gang Style. Confiram a lista, que está quase completa:
Com certeza, é uma festa que merece nossa atenção, por todas estas idéias e apostas. Para maiores informações, consultem o site e o evento oficial.
O uso terapêutico das drogas recreativas está se tornando cada vez mais comum no mundo – e não é só a maconha que usufrui deste lado benéfico. O MDMA, princípio ativo do ecstasy, já foi protagonista de um estudo em busca da cura para o câncer, e agora ganhou os jornais do mundo novamente com os resultados de um tratamento para estresse pós-traumático em ex-combatentes de guerra nos Estados Unidos.
O tratamento, que segue os protocolos da FDA para testar drogas experimentais, está sendo conduzido pelo casal Michael e Ann Mithoefer na Carolina do Sul, e tem chamado a atenção de pacientes do país inteiro. Misturando psicoterapia com uma dose de MDMA periodicamente, o experimento deles é o primeiro a mostrar resultados concretos no longo prazo: das 21 pessoas que participaram do programa 12 anos atrás, 15 relatam que nunca mais tiveram sintomas – e também não viciaram-se na substância.
Em entrevistas, duas pessoas que passaram pela terapia relatam como o tratamento mudou suas vidas: “Eu sinto a culpa do sobrevivente, tanto por voltar vivo do Iraque quanto agora por ter tido oportunidade de fazer esta terapia”, diz Anthony, que pediu para seu sobrenome não ser revelado. “Ele mudou minha perspectiva sobre toda a experiência de trabalhar no marco zero, disse Patrick, 46 anos, que trabalhou na busca por sobreviventes nos escombros do World Trade Center após o 11 de setembro de 2001, enquanto famíliares das vítimas olhavam desesperados, implorando por informações. “Às vezes eu tinha uma sensação boa e tranquila quando eu estava no poço, de que eu tinha um propósito, de que eu estava fazendo o que precisava fazer. E eu comecei a me identificar com isso na terapia“, em vez de identificar-se com culpa e tristeza.
MDMA em seu estado puro.
Os Mithoefers (ele psiquiatra e ela enfermeira) fazem o estudo em colaboração com pesquisadores da Universidade de Medicina da Carolina do Sul e da Associação Multidisciplinar de Estudos Psicodélicos. No tratamento, eles administram MDMA em duas doses durante uma longa sessão de terapia, que acontece depois de uma série de sessões semanais de preparação sem a droga. Cerca de quatro semanas mais tarde, eles fazem outra sessão com auxílio da substância, alternando assim o uso com o não uso.
Os resultados são excelentes: a maioria descobriu que sua pontuação, dentro de uma medida padrão de sintomas – ansiedade generalizada, hipervigilância, depressão, pesadelos – caiu cerca de 75%. Isso é mais do que duas vezes o alívio experimentado por pessoas que passam por psicoterapia sem o MDMA, dizem os Mithoefer.
Durante esta semana, a Playground Curitiba seguiu a tendência das festas de mostrarem projeções durante a campanha, mas foi além dos palcos: divulgou imagens tridimensionais da festa inteira! Confira abaixo como ficará a disposição de palcos e brinquedos, para não se perder no Bioparque.
Se você já estava ansioso, depois de ver essas imagens com certeza ficará sem unhas para roer, pois elas estão impressionantes. Se a festa for assim na vida real, dia 8 iremos presenciar mais um evento grandioso em Curitiba.
O evento acontece em 8 de dezembro, a partir das 15h, no Bioparque. Para maiores informações, como line-up, ingressos, pontos-de-venda etc, confiram a fanpage oficial.
O feriado da república foi um marco para a música eletrônica nacional: durante a semana passada, tivemos um overbooking de DJs internacionais de peso no país – e boa parte disso foi graças ao Dream Valley, festival de música eletrônica produzido pela junção da RBS, da Green Valley e da Plus Talent. Com produção de primeira, o evento foi um sucesso absoluto, e nós estivemos lá e vamos contar a vocês em detalhes como foi.
O Dream Valley tinha um fardo pesado pra carregar: assinado pelo “Club #2 do Mundo” e nascido já pra ser grande desde a primeira edição, tudo teria que correr muito bem. Problemas com o Ibama nos dias que antecederam a festa só aumentaram a expectativa do público quanto ao resultado final, e infelizmente estas questões ambientalistas acabaram resultando em um dos poucos pontos negativos de evento: a sua realização fora do Beto Carrero World, no estacionamento do kartódromo do parque, acabou tirando toda a magia do local escolhido para hospedar o festival. Com os brinquedos longe dos palcos, pouca gente usufruiu deles e a festa acabou acontecendo como se fosse em um centro de eventos qualquer. De qualquer forma, a estrutura foi montada de forma impecável, possibilitando uma fácil circulação do público entre todos os ambientes.
E já que estamos falando de estrutura, vale ressaltar que o palco principal foi uma das coisas mais impressionantes do festival: com mais de 1000 metros quadrados de fachada, pode-se dizer que é um dos maiores já montados no Brasil, e a decoração dele (assinada por Antonio Carlos da Costa, cenógrafo da Beija-Flor) ficou muito bonita, não devendo nada para festivais europeus. O telão também foi muito bem trabalhado pelo VJ, com projeções contextualizadas com o som que rolava, e muitas vezes bem sincronizado com ele. Ruim para o palco alternativo: analisando isoladamente, ele era digno, porém ao comparar com o principal, ele ficou pequeno e apagado. O line-up por lá era de primeira, em próximas edições ele merece um destaque maior.
Descendo os palcos e indo para o dancefloor, vemos os poucos problemas que rolaram: o número de banheiros insuficiente gerou esperas de até 30 minutos, a ausência de sinal das operadoras de celular fez com que as maquinetas de cartão de crédito parassem de funcionar, formando filas imensas nos caixas, e o camarote sofria um pouco de interferência do Mystic Stage em alguns momentos. Porém, coisas pequenas e aceitáveis para um “primeiro evento” – espera-se que sejam vistos e corrigidos para outras edições.
Por outro lado, pudemos ver um bar bem estruturado, com atendentes bem humorados e eficientes. A variedade de bebidas era a normal, com duas novidades: o Smirnoff Ice personalizado do evento e os novos Red Bull com sabores – cranberry, blueberry e lime. Os preços eram justos: R$ 5,00 na água, R$ 6,00 na cerveja, R$ 12,00 no energético. Chega a ser engraçado ver que o festival mais mainstream do país pratica preços menores que muita rave por aí.
Seguranças bem treinados, aliados aos postos médicos bem posicionados foram essenciais para o evento fechar com um número incrível: nenhuma ocorrência foi registrada, e nenhum caso grave precisou ser atendido pelos médicos. Apesar de ser uma festa mainstream, o público se comportou muito bem, e o clima era de alegria e amizade, como em uma boa rave. O perfil de “ostentação” atribuido ao público da Green Valley foi dificilmente notado, o que contribuiu muito para o clima de celebração da festa.
Saindo do dancefloor e indo para fora da festa, mais um ponto positivo para a estrutura: apesar do grande público, os estacionamentos estavam bem organizados, com filas menores do que as vistas em eventos de mesmo porte, como Tribaltech e XXXperience. Os ambientes de bastidores também merecem elogios: sala de imprensa com conforto, internet wifi, pontos de energia e tudo o que repórteres e fotógrafos precisam para uma boa cobertura. Destaque para o ambiente aonde foram feitas coletivas de imprensa com os DJs: ele eliminou o “caos” em que os palcos ficam, facilitou o nosso trabalho e deu privacidade aos DJs em seus camarins – esta é uma prática que deveria ser copiada por todos os eventos de música eletrônica do país.
Voltando aos palcos, hora de falar dos artistas. Os 41 DJs e produtores do line-up estavam divididos entre os dois palcos de acordo com a sua linha de som: mainstream no Dream Stage e underground no Mystic Stage. Devido ao público da Green Valley ser muito mais ligado aos artistas pop e ao preconceito que algumas pessoas alimentam contra o superclub, o palco alternativo ficou mais vazio que o principal durante toda a festa, com cerca de 10% do público. Uma pena, já que tivemos apresentações memoráveis nele, como os sets de Magda e Dixon e os lives de Gui Boratto e Robert Babicz. Outro que se destacou por lá foi Al Doyle, do Hot Chip, que fez jus à fama do projeto e mostrou que sabe ler a pista e levar qualquer multidão ao delírio.
Do outro lado da festa, muitas surpresas – e uma delas negativa, que você com certeza já ficou sabendo por intermédio do Facebook: o DJ set falhadíssimo do Justice. O que aconteceu foi tão impressionante que fica até difícil de explicar para quem não estava lá, muitos dizem que o público não compreendeu ou era “burro demais” para o som, mas isso não é verdade. Das bocas de pessoas que conhecem a história do Justice e viram suas apresentações no Skol Beats 2008 e Sónar SP 2012: foi um dos piores sets da vida deles. Provavelmente jamais saberemos a razão, mas o duo francês estava no DV com uma imensa má vontade, e descontou sua raiva no público. As atitudes estranhas já eram notadas antes mesmo do set começar, pois durante a coletiva de imprensa eles não esconderam o mau humor e distribuiram coices nos repórteres presentes. Na hora de tocar, um som desconexo que perdurou os 90 minutos de apresentação, mostrando que não houve qualquer leitura de pista. O público ainda se esforçou para gostar, pois apesar do set ter sido horrível como um todo, só depois de 1 hora que as primeiras vaias surgiram, graças a um momento em que eles retornaram 4 vezes na mesma virada, demonstrando que realmente estavam pouco se importando com a reação das mais de 15 mil pessoas à frente deles. É fato que o contexto no qual foram inseridos era péssimo: tocar um som conceitual depois de Zedd e antes de David Guetta não seria fácil, mas um bom DJ conseguiria fazê-lo.
Pois bem, saindo deste momento infeliz e indo para as surpresas positivas, talvez a maior foi Steve Aoki: apesar de ter feito todas as costumeiras palhaçadas (champagne, bolo, bote), o seu som foi mais centrado e sério. Não sabemos se ele está mudando a linha ou foi a responsabilidade de tocar depois do #1 do mundo, mas o fato é que ele tocou um electro mais pesado e dançante. E falando no holandês, Armin van Buuren foi o nome da festa, e mostrou porque sempre está no topo desta lista há anos. Ele assumiu a pista depois de um Calvin Harris bipolar, que alternava entre tracks pesadas recheadas de acid e hits de rádio como Feel So Close e We Found Love, mas não se intimidou: abriu sampleando deadmau5 e usou a primeira hora inteira do seu set só no trabalho de criar a atmosfera perfeita para seu trabalho. Saiu dos 128 bpm e chegou nos 145 bpm com tanta sutileza que o público acompanhou a aceleração e nem mesmo uma chuva forte de 15 minutos conseguiu tirar as pessoas do meio da pista.
No segundo dia, apesar de David Guetta ter lotado a pista, até mesmo o público dele já está começando a se cansar: o comentário geral foi que ele deixou a desejar, e a noite foi “salva” pelos excelentes sets de Zedd e Hardwell, que apesar de tocarem um big room bem comercial, o fazem com mais seriedade e menos cantores pop americanos. Uma observação particular de quem esteve no Creamfields BA uma semana antes: o set de Guetta foi religiosamente igual nos dois eventos. Mesmo tracklist, mesmos pontos de passada, tudo. Se é dead act ou não, deixo para vocês refletirem.
No fim das contas, o Dream Valley foi um evento muito positivo para a cena eletrônica brasileira. Apesar dos deslizes aqui citados, no geral o festival foi muito bem executado e deve ser ainda melhor e atrair ainda mais gente na próxima edição, que já foi garantida pela organização. Confira neste link a cobertura fotográfica completa, com mais de 200 fotos.
E o mistério começa a acabar: o dia 29/12/12, último sábado do ano, é o dia escolhido para a inauguração da filial brasileira da Space, em Balneário Camboriú. A casa contará com duas pistas principais – uma comercial e outra mais underground, visando abranger um público maior que os outros superclubs da região.
O line-up da festa inaugural começou a ser divulgado hoje. Segundo a assessoria da casa, ainda virão mais 4 “big names” para integrar o time, que já tem os seguintes DJs confirmados:
Tiefschwarz Robert Dietz Nic Fanciulli Stefano Noferini Maycon Schramm Camilo Franco Rene Amesz Carlo Dall’Anese Dekko
Em breve, a casa deve divulgar o resto do line-up, informações sobre ingressos, horários, entre outras.
O Terra lança amanhã, 14/11, um programa inédito na internet, o Vida de DJ. Para os amantes da cena eletrônica, o reality show mostrará ao público a intimidade e o dia a dia dos DJs mais populares da noite e o que fazem quando não estão à frente das pick-ups das principais casas noturnas do Brasil.
Anderson Noise, Renato Cohen, Eli Iwasa, Leiloca Pantoja, Marky, Mau Mau e Patife são alguns dos DJs que participarão do reality show. O Terra exibirá um episódio por semana, com duração de 10 a 12 minutos, às quartas-feiras a partir das 17h no canal do programa. O programa de estreia será com o DJ Marky, um dos pioneiros na música eletrônica no Brasil e considerado internacionalmente como um renovador do estilo drum ‘n bass.
“A exibição inédita na internet deste reality show soma-se a vários conteúdos de música que o Terra vem transmitindo de forma inovadora ao público brasileiro, como o programa semanal Terra Live Music e shows de artistas internacionais, como Evanescence e Robert Plant, exibidos ao vivo em outubro. Somos cada vez mais referencia no segmento de músicas na internet”, conta Rafael Davini, diretor-geral do Terra no Brasil.
Além dos bastidores e da rotina diária, os episódios mostrarão as curiosidades de cada personalidade, a preparação do setlist e como os DJs convidados agitam as pistas de dança. No canal especial do Terra, o público também encontrará galeria de fotos, vídeos com o making-off das gravações e a agenda de shows da semana.
O programa tem patrocínio da Honda e a campanha terá como mensagem principal “Existe Vida Além das Pick Ups”, com intuito de ressaltar e despertar a curiosidade nas pessoas de como é a vida de um DJ quando não está a frente do seu principal ofício: discotecar por festas e eventos.
Faltando 3 dias para o primeiro dia do evento, hoje o Dream Valley divulgou seu line-up com horários – ao mesmo tempo que informa uma baixa na lista: Paul van Dyk não se apresentará mais. Confira abaixo e programe-se para não perder nenhum dos seus ídolos:
Além desta tabela, a assessoria do evento aproveitou para informar alguns números impressionantes:
Palco 1 – Dream Stage
· 200 toneladas de material de ferro · 7 carretas para carregar o material · 1000 metros quadrados de fachada · A altura do palco equivale a um prédio · Gerador com capacidade para abastecer uma cidade de 50 mil habitantes
Palco 2 – Mystic Stage
· Estrutura Geospace igual a do Rock in Rio 1° Edição · Palco feito de alumínio Naval · Lona termoacustica na cobertura para melhoria do som
Camarote
· 7 mil metros de área construída · 81 carretas foram usadas usadas para transmitir o material · 35 tendas
Confira abaixo algumas imagens da montagem do evento, que mudou-se para o kartódromo do Beto Carrero (conforme já havíamos informado):